Entrevistas


Histórias de sucesso #43: Pedro Matos de Arruda – TJDFT

Olá pessoal!

Hoje o histórias de sucesso é com Pedro Matos, aprovado no TJDFT!

Ele gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: Pedro Matos de Arruda

Data de nascimento: 11/11/1988

Naturalidade: Recife/PE

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: TJDF. Desisti de fazer a prova oral do TJPI após saber o resultado do DF.

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: Técnico Judiciário do TJPE.

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: 2 anos e 8 meses

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo

R: Sim, sou Técnico Judiciário no TJPE. Exerço a função de assessor de magistrado, o que certamente contribuiu para minha aprovação.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: O meu tempo de estudos foi dividido em alguns ciclos. O primeiro foi quando surgiu a notícia de que iria abrir edital para juiz do TJPE e foi o que me motivou a largar o mestrado para estudar para concursos. Neste primeiro ciclo, segundas e quartas estudava das 14h até as 18h30 e, nos demais dias da semana, das 14h às 23h. Fiquei nisso de julho de 2014 até março de 2015, aproximadamente.

Com a aprovação para a segunda fase do TJPE, deixei de fazer atividade física (não recomendo fazer isso) e passei a estudar das 14h às 23h todos os dias da semana, inaugurando o segundo ciclo de estudos e fiquei assim até janeiro de 2016, quando teve a primeira fase do TJDF.

O terceiro ciclo foi marcado pelo cansaço acumulado. Relaxei quanto ao início de estudo diário: dificilmente começava antes das 15h30, mas sempre fui até tarde da noite, pois não tenho sono antes da meia-noite.

Apenas modifiquei o ritmo de estudos com a notícia da aprovação para a prova oral do DF, quando tirei férias acumuladas e dedicava todo o dia aos estudos, com aproximadamente 10h líquidas de estudos.

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: No primeiro ciclo de estudos, dividi as matérias conforme é cobrado em prova: em 3 blocos. Estudava, por dia, dois deles, mas apenas mudava de matéria dentro de um bloco quando exauria o livro. Assim, apenas estudei processo civil depois de ler todo o livro de civil, e assim por diante. Depois, era apenas uma matéria por dia e só mudava quando terminava.

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: Raramente. Como minha rotina diária de estudos era muito pesada e sempre mantive um cronograma de metas a serem cumpridas, não estudei nos finais de semana. Eventualmente, lia alguma coisa no domingo, mas sequer chegava a 3h de estudos. Apenas nas vésperas de provas é que eu usava os finais de semana para estudar e, quando estava na segunda fase de algum concurso, treinava alguma sentença, mas nunca nos dois dias do final de semana.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: Whatsapp nunca usei para estudar. Acho que tem conversas paralelas e tira a atenção. No Facebook, participei do grupo do MEGE por algum tempo, mas com o crescimento do grupo, senti que perdeu a utilidade.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: Nunca fiz resumos, mas usei os cadernos de outras pessoas. Comprei os “cadernos sistematizados”, que são compilações das aulas de alguns cursos, atualizados, e passei a estudar por eles.

10 - Fazia revisões do estudo nos moldes propostos por coachings (24h, 48h, 7 dias etc)? Com qual frequência?

R: Não. Apesar das indicações de fazer revisões periódicas, nunca consegui encaixar isso no meu cronograma diário.

11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: Todos os dias úteis. Assim que acabava de estudar a matéria do dia, resolvia pelo menos 20 questões. Como eram 2 matérias por dia, resolvia ao menos 40 questões objetivas diariamente.

12 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: Também todos os dias. No primeiro ciclo de estudos, voltado para a primeira fase, dividi meu tempo de estudo diário entre doutrina, leis e questões.

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Dedicava umas duas ou três horas por semana, sempre pelo site do dizer o direito. Na véspera das provas objetivas, lia o resumo que ele fazia. Nas provas subjetivas, ia direto no site do STJ e passava as 48h ou 24h anteriores apenas lendo os informativos. Não acompanhava os do STF (na véspera) porque vi que não eram muito cobrados.

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: Nunca fiz curso online.

Em relação à fase oral, preparei-me inicialmente para o TJPI, pois o DF demorou muito para sair o resultado dos recursos. Fiz o curso do Espaço Jurídico e do Curso Vocabulum, ambos daqui de Recife. Cada qual com suas especificidades, mas preferi o EJ. À parte isso, fiz um curso de oratória (que não era voltado para concursos).

Quando saiu o resultado do meu recurso do TJDF, fiz o curso do AEJUR, lá em Brasília (eles fazem também por Skype, mas recomendo o curso presencial), e acho que foi o melhor dos três.

No entanto, especificamente em relação à prova oral, não acredito que o curso X ou Y seja o diferencial, mas sim os treinos com os colegas. Esses são indispensáveis.

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: Para mim, poucas foram as mudanças no estilo de estudo para cada fase. A diferença é que para a primeira fase havia a leitura de leis e a resolução de questões objetivas; na segunda fase, abandonei o vade mecum e as questões objetivas, adotei os cadernos como instrumento principal de estudos e fiz questões discursivas e sentenças. Para esta fase, recomendo o Emagis, seja o plano comum, em que há correção das sentenças e das questões que você responde, seja adquirindo as rodadas anteriores, já respondidas.

Por fim, na prova oral, abandonei quase todo o meu material anterior e passei a estudar os resumos que nós, candidatos, havíamos elaborado.

Acredito que o estudo deve ter dois focos: o aprendizado da matéria, que é feito com os livros/cadernos; e o treino para a fase em que se está.

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: No TJAL e TJMS, fiz o curso de segunda fase do MEGE e eles mandaram o material com a análise dos examinadores, mas nunca dei muita atenção a isso.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: Adotar o posicionamento dos Tribunais Superiores, para mim, é o mais garantido.

                                                           BIBLIOGRAFIA

 

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo – Manual de Direito Administrativo, de Matheus Carvalho (JusPodivm) + Cadernos Sistematizados

Direito Ambiental –Sinopse (JusPodivm)

Direito Civil – Manual de Direito Civil, de Tartuce

Direito Constitucional –Direito Constitucional Esquematizado, de Pedro Lenza ou Sinopse (JusPodivm) + Cadernos Sistematizados

Direito do Consumidor – Leis Especiais para Concurso (JusPodivm)

Direito do Eleitoral – Sinopse (JusPodivm)

Direito Empresarial – Direito Empresarial Esquematizado, de André Santa Cruz

Direito da Criança e do Adolescente – Leis Especiais para Concurso (JusPodivm)

Direito Penal – Parte Geral – Manual de Direito Penal, de Rogério Sanches + Cadernos Sistematizados

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal – Manual de Direito Penal, de Rogério Sanches + Cadernos Sistematizados

Direito Penal – Legislação extravagante -  Leis Penais Especiais + Cadernos

Direito Processual Civil – Já li alguns livros, mas não tenho indicações.

Direito Processual Penal – Sinopse (JusPodivm)

Direito Tributário – Direito Tributário Esquematizado, de Ricardo Alexandre

Humanística – Vai depender da banca organizadora. Se for FCC, acho que vale mais a pena resgatar os textos da época da faculdade. Especificamente em relação ao TJDF, eles costumam seguir mais o edital, de modo que o livro de Jerson Carneiro Gonçalves Júnior (Noções Gerais de Direito e Formação Humanística) é uma boa pedida. Em qualquer caso, tem que conhecer bem o Código de Ética da Magistratura. Indico também o material do Blog do MOCAM.

Sentença Cível – EMAGIS

Sentença Penal – EMAGIS

É isso! Até a próxima!

Histórias de sucesso #42: Altamiro Pacheco da Silva Junior – TJSE

Olá pessoal!

Hoje o histórias de sucesso é com Altamiro Pacheco, aprovado no TJSE!

Ele gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: Altamiro Pacheco da Silva Junior

Data de nascimento:12/12/1985

Naturalidade: Posse-GO

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: TJ/SE

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: Defensoria/RN; Delegado/TO

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: Em torno de 3 anos de estudos.

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: Não.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: Oscilava durante a trajetória. Talvez um tempo médio de 6 a 8 horas diárias.

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: Três matérias por dia, pelo menos. Em uma semana lia todas as matérias do edital (+ ou – 12 matérias)

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: Sem edital previsto, não estudava aos domingos e feriados, mas aos sábados sim. Com edital próximo, ou mesmo com inscrições abertas, estudava também aos domingos.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: Sim. Acho mais produtivo grupo para segundas fases e seguintes. Para a primeira fase considero pouco produtivo.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: Fazia meus cadernos conforme aulas assistidas dos cursos. Também utilizava caderno feito por outras pessoas.

10 - Fazia revisões do estudo? Com qual frequência?

R: Sim, não muito freqüente, mas fazia revisões.

11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: Perto da data das provas objetivas. Não fazia durante toda a jornada de estudos.

12 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: Diariamente, aliada a leitura dos demais materiais de estudos (cadernos, livros etc)

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Pelo menos uma vez por semana. Lia através do dizer o direito.

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: Curso Mege; Oratória Rogéria Guida (RJ)

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R:

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: Sempre que possível, sim.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: Estudaria a posição do examinador responsável pela a elaboração da prova de sentença. Não sendo possível, adotaria a posição dos Tribunais Superiores.

 

                                                          BIBLIOGRAFIA

 

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo – Livro do autor José dos Santos Carvalho Filho; Livro/Caderno Prof. Fernanda Marinela.

Direito Ambiental – Livro Esquematizado do autor Frederico Amado.

Direito Civil – Livro/Caderno prof. Cristiano Chaves; Livro do autor Flávio Tartuce.

Direito Constitucional – Livro/caderno prof. Marcelo Novelino.

Direito do Consumidor –

Direito do Eleitoral –

Direito Empresarial – Caderno prof. Gialuca (hoje no curso G7 jurídico); Livro esquematizado do autor Santa Cruz.

Direito da Criança e do Adolescente –

Direito Penal – Parte Geral – Rogério Sanches

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal – Rogério Sanches

Direito Penal – Legislação extravagante -

Direito Processual Civil – Curso do prof. Fredie Didier (LFG)

Direito Processual Penal – Curso/livro/caderno prof. Renato Brasileiro de Lima (hoje no curso G7 jurídico)

Direito Tributário – Caderno prof. Eduardo Sabbag;

Humanística –

Sentença Cível –

Sentença Penal –

 É isso! Até a próxima!

 

Histórias de sucesso #41: Bruno Rodrigues Pinto – TJRJ

Olá pessoal!

Hoje o histórias de sucesso é com o amigo Bruno Rodrigues, aprovado no TJRJ!

Ele gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: Bruno Rodrigues Pinto

Data de nascimento: 06/11/1985

Naturalidade: Brasília

Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: TJRJ

Outros concursos em que foi aprovado:

R: primeira aprovação

Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: 06 anos

Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: Sim. Advogado. Porém, a dedicação aos estudos foi praticamente integral. 

Tempo médio de estudos diário:

R: entre 9 e 10 horas

Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: no máximo duas por dia. No máximo seis por semana. Em fase de sentença, separava um dia para estudar as matérias que poderiam cair na sentença penal, e no outro dia as de civil.

Estudava sábados/domingos/feriados?

R: infelizmente rsrsrs. Estudava aos domingos quando faltava pouco para a prova. (umas três, quatro semanas).

Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: Não utilizei. Pode valer a pena para outras pessoas. É bem pessoal. Acho que vale a pena para fazer amizades que vão durar para a vida inteira. Os amigos que fiz durante a minha preparação foram fundamentais na minha aprovação. Não é nada fácil viajar sozinho por esse Brasil.

Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: Sempre fiz resumo dos meus livros. É bem pessoal. Nunca gostei de estudar em resumo feito por outra pessoa. Agora, independentemente do gosto do candidato, é de suma importância que ele coloque os “conceitos jurídicos” em suas anotações (ex: o que é evicção, controle de constitucionalidade, dano moral, etc). Na hora de iniciar uma resposta (discursiva, sentença e oral), você já sai com vantagem e demonstra conhecimento para o examinador. 

Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: bastante, mas sempre perto da prova (1 mês e meio).

Com qual frequência lia “lei seca”?

R: bastante, mas sempre perto da prova (1 mês e meio).

Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Não lia com frequência. Estudava bastante perto das provas. Em fase discursiva, estudava os precedentes que poderiam ser cobrados.

Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: Indico professores: Marco Antônio Rodrigues (Processo Civil – PGE RJ); Marcos Paulo Dutra Santos (Processo Penal – Defensor Público RJ); Andreia Veloso (Tributário – PGM RJ); Rafael Oliveira (Administrativo – PGM RJ); Rodrigo Brandão (Constitucional – PGM RJ). Acho que todos ministram aulas online. 

Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: demorei para passar (6 anos) porque não tive planejamento. É essencial que haja um planejamento, ainda que mínimo.

Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: Não. Somente para a fase de sentença. Aqui no RJ foi determinante.

Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: aplicaria o posicionamento do meu examinador, mencionado o entendimento dos Tribunais (TJ, STJ e STF). Na minha sentença penal, por exemplo, reconheci continuidade delitiva entre os crimes de roubo e de latrocínio (a prova foi no ano passado), pois esse era o posicionamento da examinadora (obs: descobri esse posicionamento lendo os acórdãos recentes). Ela não tirou ponto de quem negou a continuidade (porque é a posição do STJ), mas ela queria o reconhecimento.

 

                                                          BIBLIOGRAFIA

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo: Rafael Oliveira (curso de direito administrativo)

Direito Ambiental: Sinopse Juspodivm.

Direito Civil: Flávio Tartuce (manual) e meus resumos de alguns temas dos livros do Nelson Rosenvald e do Cristiano Chaves

Direito Constitucional – Constitucional: Só li alguns temas. Controle de Constitucionalidade (lenza). Interpretação, Teoria da Constituição e Direitos Fundamentais (Gilmar Mendes).

Direito do Consumidor: Manual de Direito do Consumidor - Volume Único – Tartuce e Assumpção

Direito do Eleitoral: Sinopse Juspodivm.

Direito Empresarial – Empresarial: Meu resumo do Fábio Ulhoa sobre títulos de crédito. Os demais temas estudei pelo caderno que fiz das aulas do Juan Vasquez.

Direito da Criança e do Adolescente: Sinopse Juspodivm.

Direito Penal:  Parte Geral – Direito Penal  - Parte Geral – Volume 1 – Cleber Masson

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal: Direito Penal - Parte Especial – Cleber Masson

Direito Penal – Legislação extravagante -  

Direito Processual Civil: Daniel Assumpção Neves (manual) e alguns resumos feitos por mim (do livro do Didier)

Direito Processual Penal: Fiz resumo de vários temas (de livros diferentes). Para concurso, o que mais gostei foi o livro do Norberto Avena

Direito Tributário: Estudei um pouco no Leandro Paulsen (aquela parte introdutória) e o resto no Ricardo Alexandre. Acho que vale ficar só com o Ricardo.

Humanística: artigos sobre cada tema.

Sentença Cível: apreendi nos cursos de coaching (CP Iuris, IPC e MEGE). Peguei um pouco de cada.

Sentença Penal: apreendi nos cursos de coaching (CP Iuris, IPC e MEGE). Peguei um pouco de cada.

É isso! Até a próxima!

Histórias de sucesso #40: Jussara Araújo Barbosa de Almeida – TJPB.

Olá pessoal!

Hoje o histórias de sucesso é com Jussara Araújo, aprovada no TJPB!

Ela gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: Jussara Araújo Barbosa de Almeida

Data de nascimento: 31/10/1989

Naturalidade: São Luís/MA

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba.

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: Nenhum outro.

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: Não estudava especificamente para magistratura, meu foco foi sempre Defensoria, porém, acabei passando no 3º concurso de magistratura que fiz, após 04 anos de estudo.

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: Atuava em algumas causas como advogada, apenas pela prática. Dedicava meu tempo quase que integralmente aos estudos.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: 06 a 09 horas, dependia muito da minha concentração, motivação, rendimento.

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: Tive várias formas de estudo. Inicialmente, pegava duas matérias por dia. Depois, resolvi pegar quatro matérias (duas pela manhã, duas pela tarde e a noite reservava para questões ou informativos). Porém, uma coisa era sempre certa: gostava de concluir capítulos, então, acontecia, às vezes, de passar o dia todo numa única matéria.

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: Estudava sábados e alguns feriados (especialmente se caíssem em dias de semana), porém, domingo nunca pegava no livro, era meu dia livre e de descanso, procurava relaxar a mente com programas que gostava. Estudei alguns domingos apenas na preparação para a prova oral do TJPB.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: Utilizei apenas na preparação para a prova oral do TJPB. Acredito que, a depender da pessoa, valha a pena, sim. Eu, particularmente, não gosto muito, acho que me desconcentra.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: Utilizei resumos feitos por algumas amigas, mas são pessoas nas quais confio muito, além de escreverem e organizarem o assunto de forma parecida comigo. Também utilizei sinopses jurídicas, que, aliás, são excelentes a depender da editora. Nunca fui de fazer muitos resumos, sempre estudava por códigos e livros, sublinhando ou colorindo o que achava mais importante. Quando eu achava o assunto difícil de entender ou com muitas regras e exceções, acabava fazendo o resumo, mas normalmente não fazia.

10 - Fazia revisões do estudo? Com qual frequência?

R: Nunca utilizei o método de revisões, apesar de ser bastante indicado. Quando acabava uma matéria, começava de novo tempos depois.

11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: Quase todos os dias. Reservava o período da noite para exercícios.

12 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: Logo quando comecei a estudar, não lia. Contudo, fui inserindo a leitura de Códigos e Leis com o passar do tempo e acabou se tornando diária, exceto quando queria aprofundar alguma matéria por livros.

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Lia pelo menos 03 vezes por semana, pelo site Dizer o Direito. Também tinha um grupo de estudo de informativos, que se reunia aos sábados, para a leitura dos informativos da semana.

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: Não gosto muito de vídeo-aula, apesar de muita gente se identificar. Prefiro ler, mesmo. Porém, sei que o curso do Renato Saraiva tem professores excelentes. Para a prova oral, fiz o curso do Espaço Jurídico, em Recife/PE, e gostei bastante.

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: Nunca tive métodos. Sempre tentava montar cronograma de estudo, para saber o que estudar no dia, mas nada muito sofisticado.

Para primeira fase (objetiva): lei seca + questões + jurisprudência.

Segunda fase (discursiva e sentenças): muito treino e leitura de espelhos das bancas.

Prova oral: treino com colegas.

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: Nunca estudei, porém, sei que, a depender do concurso e da banca, é necessário.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: Demonstraria conhecimento e indicaria os dois entendimentos, posicionando-me a favor do entendimento do tribunal responsável pela elaboração das sentenças.

                                                         BIBLIOGRAFIA

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo: Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente

Direito Ambiental: Sinopses da Juspodivm

Direito Civil: Manual de Direito Civil Vol. Único – Flávio Tartuce

Direito Constitucional: Curso de Direito Constitucional – Dirley da Cunha Junior

Direito do Consumidor: Leis Especiais para Concursos – Direito do Consumidor – Leonardo de Medeiros

Direito do Eleitoral: Sinopses para Concursos – Jaime Barreiros Neto – Ed. Juspodivm

Direito Empresarial: Sinopses para Concursos – Estefânia Rossignoli

Direito da Criança e do Adolescente: Sinopses para Concursos – Guilherme Freire – Editora Juspodivm

Direito Penal – Parte Geral: Direito Penal  - Parte Geral – Volume 1 – Cleber Masson

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal: Código Comentado Rogério Sanches

Direito Penal – Legislação extravagante: Lei seca

Direito Processual Civil: Curso de Direito Processual Civil – Fredie Didier

Direito Processual Penal: Manual de Processo Penal – Vol. Único - Renato Brasileiro

Direito Tributário: Direito Tributário Esquematizado – Ricardo Alexandre

Humanística: Resumos

Sentença Cível: Espelhos de provas

Sentença Penal: Sentença Penal Condenatória – Ricardo Augusto Schmitt – Ed. Juspodivm

É isso! Até a próxima!

Histórias de sucesso #39: João Lucas Souto Gil Messias – TJPB.

Olá pessoal!

Hoje o histórias de sucesso é com João Lucas, aprovado no TJPB!

João tem um excelente canal no Youtube com várias dicas sobre concurso público, vale a pena verificar!

Ele gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: João Lucas Souto Gil Messias

Data de nascimento: 07 de agosto de 1989

Naturalidade: João Pessoa, Paraíba, Brasil.

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: Tribunal de Justiça da Paraíba

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: TJAL (Analista); TJCE (analista).

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: quatro anos e quatro meses.

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: apenas durante o primeiro ano de estudos. Ocupava a função de escriturário de cartório extrajudicial.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: oito horas diárias, em média.

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: por dia, três. Uma para cada período. Tentava ter contato com todas as matérias do edital durante a semana.

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: sim. Estudava nos sábados até o horário das 16:00 horas. Aos domingos, estudava apenas pela manhã, por algumas horas. Feriados eram tidos como dias comuns, salvo ocasiões especiais, como Natal, por exemplo.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: sim. Desde que os participantes também estejam comprometidos a ajudar. Acredito que o uso das redes sociais pode ajudar, desde que não seja excessivo. O ideal é sempre dar uma olhadinha nas redes nos intervalos de estudo. Se no grupo foi postada alguma informação ou pergunta interessante, vale a pena estudar o que foi mencionado.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: fiz meu próprio caderno, na época do cursinho (LFG). Mesmo assim, gostava de resumir o que lia. Facilita muito na hora de revisar. O resumo era com minhas próprias palavras, o que facilitava a leitura depois.

10 - Fazia revisões do estudo? Com qual frequência?

R: sim. Se abrisse edital, eu começava a revisar.

11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: todos os dias. Fiz mais de 20 mil questões de prova ao longo desses anos. O treino é essencial. As questões se repetem.

12 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: confesso que lia pouca lei seca. Um erro, sem dúvida. Mas tentava ler na medida que ia fazendo questões de concurso que cobravam algum artigo da legislação.

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: lia toda semana. Se manter atualizado na jurisprudência era uma meta semanal. Lia pelo Dizer o Direito, em regra. No entanto, quando estava em véspera de prova, ia direto no site do Tribunal ler o informativo mais recente.

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: hoje eu indico o CERS, Ênfase e o G7 Jurídico para primeira etapa. Para segunda etapa e oral, indico o MEGE. Caso o aluno precise de algum acompanhamento individual, o MEGE é muito bom.

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: para primeira etapa, fazer questões de concurso à exaustão. Para prova subjetiva, idem. Para sentença, um cursinho específico é fundamental. E oral, sugiro estudar “conversando consigo mesmo” e simulando provas com grupo de amigos.

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: não tinha esse costume, salvo se o examinador fosse famoso por ter algum posicionamento específico sobre determinado tema.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: o do Tribunal local.

                                                      BIBLIOGRAFIA

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo: Direito Administrativo - Maria Sylvia Zanella Di Pietro

Direito Ambiental: Leis Especiais para Concursos, Volume 10, Autores: Leonardo de Medeiros Garcia e Romeu Thomé / Frederico Amado

Direito Civil: Manual de Direito Civil Vol. Único – Flávio Tartuce

Direito Constitucional: Curso de Direito Constitucional – Marcelo Novelino

Direito do Consumidor: Manual de Direito do Consumidor - Volume Único – Tartuce e Assumpção

Direito do Eleitoral: Direito Eleitoral – José Jairo Gomes

Direito Empresarial: Direito Empresarial Esquematizado - André Luiz Santa Cruz Ramos

Direito da Criança e do Adolescente: Estatuto da Criança e do Adolescente – Rossato, Lepore e Sanches

Direito Penal – Parte Geral: Direito Penal - Parte Geral – Volume 1 – Cleber Masson

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal:  Direito Penal  - Parte Especial – Cleber Masson / Manual de Direito Penal – Parte Especial – Rogério Sanches

Direito Penal – Legislação extravagante:  Legislação Criminal Especial Comentada – Renato Brasileiro

Direito Processual Civil: Curso de Direito Processual Civil – Fredie Didier Jr.

Direito Processual Penal: Curso de Direito Processual Penal – Nestor Távora e Rosmar / Manual de Processo Penal – Vol. Único - Renato Brasileiro

Direito Tributário: Direito Tributário Esquematizado – Ricardo Alexandre

Humanística: Vade Mecum Humanístico

Sentença Cível: Sentença Cível – Teoria e prática – Nagibe de Melo – Ed. Juspodivm

Sentença Penal: Sentença Penal Condenatória – Ricardo Augusto Schmitt – Ed. Juspodivm

Qualquer livro/curso que indique para o concurso que não se encaixa nas matérias acima – todos do Márcio André Lopes Cavalcante (@dizerodireito)

 É isso! Até a próxima!

Histórias de sucesso #38: Marina de Almeida Menezes Barbosa - TJSE

Olá pessoal!

Hoje o Histórias de Sucesso é com Marina Menezes, aprovada no concurso do TJSE! Marina foi, junto com Roberta, figura muito importante para minha aprovação no TJSE, pois discutimos muitos temas doutrinários, pesquisávamos questões e , principalmente, treinamos muito para a prova oral, o que nos ajudou a sermos aprovados com excelentes notas!

Segue a entrevista que ela gentilmente nos concedeu:

Nome: Marina de Almeida Menezes Barbosa.

Data de nascimento: 29/02/1988.

Naturalidade: Aracaju/SE.

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: TJSE.

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: Técnico Judiciário do TJSE.

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: 2 anos.

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: Sim. Assessora de Juiz.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: Não calculava as horas, mas acredito que a média era de 6 horas, aumentando quando estava afastada do trabalho.

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: 1 ou 2 por dia. Por volta de 8 por semana.

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: Sim.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: Para a primeira fase o instagram me ajudou muito (criei um perfil diferente apara seguir apenas pessoas relacionadas a concursos). Já para as discursivas e sentenças, os grupos de whatsapp têm seu lugar.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: Utilizava materiais de outras pessoas porque eu demorava muito para fazer resumos, não compensava.

10 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: Praticamente todos os dias. Resolvi muitas questões e imagino que sem elas não teria superado a primeira fase.

11 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: Para a objetiva lia com uma boa frequência, sempre lia os artigos da matéria que estivesse estudando. Já para as demais fases o foco foi bem maior em doutrina e jurisprudência.

12 - Fazia revisões?  Com que frequência?

R: Não tinha uma regra quanto a isso. Revisar, a princípio, não fazia parte do meu cronograma, mas quando eu resolvia questões e errava alguma matéria que já havia estudado parava e revisava.

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Nesse ponto minha meta era estar atualizada no Dizer o Direito.

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: Pra mim aula funciona muito! Amei ter feito LFG. Hoje indicaria o curso do Renato Saraiva pois a equipe de professores é muito boa.

Para a prova oral fiz o curso de Rogéria Guida e um simulado com sorteio 24h antes com Fabiana do CPIuris, indico ambos fortemente. Mas a chave mesmo pra prova oral é ser amiga de Leopoldo :) (obrigada mais uma vez)!

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: Assistir aulas nos momentos livres (cozinhando, malhando e etc).

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: Sim, uma análise não muito aprofundada, mas que dá um norte importante.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: O dos Tribunais Superiores.

                                                          BIBLIOGRAFIA

 

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo – Aulas de Matheus Carvalho. Improbidade apostila de João Lordelo.

Direito Ambiental – Resumo de Direito Ambiental Esquematizado e aulas de Frederico Amado.

Direito Civil – Volume único de Flávio Tartuce e aulas de Cristiano Chaves.

Direito Constitucional – Aulas de Robério Nunes, livro de Pedro Lenza e apostila de João Lordelo em Controle de Constitucionalidade.

Direito do Consumidor – CDC comentado de Leonardo Garcia.

Direito do Eleitoral – Sinopse Juspodivm.

Direito Empresarial – Apostilas de João Lordelo.

Direito da Criança e do Adolescente – Sinopse Juspodivm.

Direito Penal – Parte Geral – Manual de Direito Penal de Rogério Sanches e aulas dele.

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal – Sinopse Juspodivm e Código Penal Comentado de Rogério Sanches.

Direito Penal – Legislação extravagante -  Materiais aleatórios e aulas.

Direito Processual Civil - Alexandre Câmara e curso de atualização de Fredie Didier.

Direito Processual Penal – Aulas de Renato Brasileiro e Sinopse da Juspodivm.

Direito Tributário – Direito Tributário Esquematizado de Ricardo Alexandre.

Humanística – Curso do Mege.

Sentença Cível – Sentença Cível - Estrutura e técnica de elaboração.

Sentença Penal – Sentença Penal Condenatória de Ricardo Shmitt.

Qualquer livro/curso que indique para o concurso que não se encaixa nas matérias acima) – Revisaço da Juspodivm.

É isso aí! Até a próxima!

 

 

Histórias de sucesso #37: Gilson Guedes Cavalcanti Neto– Segundo lugar no TJSE.

Olá pessoal!

Hoje o histórias de sucesso é com Gilson Cavalcanti, aprovado em segundo lugar no TJSE!

Ele gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: Gilson Guedes Cavalcanti Neto

Data de nascimento: 29/08/1988

Naturalidade: João Pessoa - PB

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: TJSE

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: Advogado da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB; Procurador do Município de João Pessoa; Advogado da Companhia Paraibana de Gás – PBGÁS; Técnico do TJPB, Analista do TJPE, Oficial de Justiça do TJPE, Defensor Público do RN.

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: cinco anos

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: Sim. Técnico Judiciário e Assessor de Gabinete de Juízo de Primeiro Grau.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: variou conforme a época e disponibilidade. Comecei a estudar durante a faculdade para concursos de nível médio e, compatibilizando com a faculdade, conseguia estudar seis horas, de segunda a sexta, e quatro horas aos sábados. Após a formatura, estudava 8 a 10 horas, de segunda a sexta, e quatro horas aos sábados,

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: no começo, quando o tempo era maior, estudava duas matérias por dia, de modo que no fim da semana eu terminava estudando dez matérias e na semana seguinte voltava a estudar as mesmas matérias. Quando comecei a trabalhar passei a estudar duas matérias, uma pela manhã e outra à noite, até esgotar o assunto desejado.

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: sim. Sempre estudei aos finais de semana, mas me obrigava a reservar um tempo para lazer e família.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: sim. Vale a pena quando é utilizado preponderamente para compartilhamento de dúvidas e conhecimentos.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: No começo eu era inseguro acerca de minha capacidade e inteligência. O único modo de estudo que me dava segurança e tranquilidade era fazendo resumos manuscritos, porque foi assim que minha mãe me ensinou a estudar quando eu era criança. Depois passei a fazer resumos no computador, o que fez o estudo fluir mais. Quando comecei a trabalhar iniciei o método de estudo de leitura e grifo de livros, ao qual terminei me adaptando.

10 - Fazia revisões do estudo? Com qual frequência?

R: sim. Sempre. Todas as vezes que eu fazia questões de prova e percebia que já havia esquecido o conteúdo estudado. As matérias que eu me saía pior eram revisadas de imediato.

11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: todos os dias à noite. Muitas questões. Se o tempo fosse curto eu fazia, no mínimo, 10 questões. Obs.: demorei muito para entender as questões do CESPE. Sempre que fazia eu errava muito, mais do que as questões da FCC. O que eu entendi depois é que como o CESPE gostava de questões sobre jurisprudencia atualizada, eu fazia as questões que eram baseadas na jurisprudencia da época da prova, as quais, as vezes, não prevalecia no momento que eu estava estudando. Noutro falar, no momento que fazia as questões, estas já estavam desatualizadas. Recomento, então, fazer apenas questões recentes do CESPE para não tumultuar o estudo. A partir do instante em que percebi isso, estudar provas cespe se tornou bem mais fácil.

12 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: Como eu iniciei o estudo para concurso de nível médio, fiz uma boa base de lei seca, meu estudo era baseado quase que exclusivamente em lei seca. Ao iniciar o estudo para magistratura, fazia o seguinte estudo complementar e concomitante entre lei seca e doutrina: li a doutrina e todas as vezes que o autor falava de determinado assunto eu me dirigia ao artigo do código e o lia também para fazer uma associação. Terminado o assunto no livro, eu lia todos os artigos do capítulo do Código. Eu entendia que devia existir uma complementaridade em doutrina e código de tal modo que, se estudasse só por um, o estudo teria sido incompleto.

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Mantinha o estudo de jurisprudência sempre atualizado através do site “dizer o direito”. Gostava de ler também “Jurisprudência em teses” no site do stj, mas como demoravam para atualizar o site, muitas vezes eu via conteúdos desatualizados. Esta é muito útil mas não recomendaria para um concurseiro iniciante devido às desatualizações pontuais. 

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: CERS, LFG. Hoje em dia há muitos cursos.

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: objetiva: realização de muitas questões; discursiva e sentença: realização de sentenças e questões simuladas com algum curso; oral: treinamento com colegas que também passaram no concurso que vc foi aprovado.

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: sim. Quando era CESPE me aprimorava à jurisprudência de um ano e meio para traz contado da prova.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: Considerando o mínimo efeito persuasivo das decisões dos tribunais superiores, adotaria, em regra, o posicionamento destes.

 

                                                      BIBLIOGRAFIA

 

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):

Direito Administrativo – aulas de Fernanda Marinela e livro  de VICENTE PAULO e MARCELO ALEXANDRINO  (fiz um resumo excelente). Complementei alguns temas com DI PIETRO e JOSE DOS SANTOS.

Direito Ambiental – Resumos da juspodium

Direito Civil – eu fiz resumo de CARLOS ROBERTO GONÇALVES e complementei com aulas de Pablo Stolze e Cristiano Chaves.

Direito Constitucional – resumo de Pedro Lenza e aula de MARCELO NOVELINO

Direito do Consumidor – COLEÇÃO LEIS especiais para concursos da jus podivm de Leonardo Carneiro da Cunha (excelente livro, todas as questões estavam nele).

Direito do Eleitoral – coleção sinopse para concurso da juspodivm de Jaime Barreto

Direito Empresarial – livro Esquematizado de ANDRÉ SANTA CRUZ.

Direito da Criança e do Adolescente – coleção leis especiais para concursos da jus podivm.

Direito Penal – Parte Geral – livro de rogério greco

Direito Penal – Parte Especial do Código Penal – rogério greco

Direito Penal – Legislação extravagante – Guilherme Nucci

Direito Processual Civil – Fredie Didier

Direito Processual Penal – resumo das aulas de renato brasileiro (muito bom) complementado com o códido comentado de NUCCI

Direito Tributário – livro de ricardo alexandre com consultas pontuais no livro de Sabag

 Humanística – um livro da editora método e aquele dos bonecos coloridos.

Sentença Cível – curso do emagis

Sentença Penal – livro do Ricardo Schmitt

É isso! Até a próxima!

 

Histórias de sucesso #36: Gilvani Zardo – TJSE

Olá pessoal!

O histórias de sucesso de hoje é com Gilvani Zardo, aprovado no TJSE!

Ele gentilmente nos concedeu a entrevista que segue:

Nome: Gilvani Zardo          

Data de nascimento: 07/04/1985                

Naturalidade: Caxias do Sul/RS

01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:

R: Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe

02 - Outros concursos em que foi aprovado:

R: TRF1 (Analista Judiciário), TRE/MT (Analista Judiciário) e Polícia Civil do DF (Agente de Polícia).

03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:

R: 07 (sete) anos.

04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?

R: Sim. Por 06 (seis) anos no cargo de Oficial de Gabinete no MPMT e por 01 (um) ano no cargo de Agente de Polícia na PCDF.

05 - Tempo médio de estudos diário:

R: 04 (quatro) horas.

06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?

R: Geralmente uma matéria por dia, mas primando, sempre, pelas matérias que tenho mais dificuldades e aquelas em que há cobrança mais acentuada nos concursos públicos.

07 - Estudava sábados/domingos/feriados?

R: Sim, mas sempre reservei um dia da semana para descanso.

08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?

R: Não.

09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?

R: Não.

10 - Fazia revisões do estudo? Com qual frequência?

R: Sim. A cada seis meses revisava o conteúdo, geralmente fazendo provas objetivas de concursos anteriores.

11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?

R: Durante a preparação para as provas objetivas, diariamente.

12 - Com qual frequência lia “lei seca”?

R: Durante a preparação para as provas objetivas, diariamente.

13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?

R: Faço o acompanhamento de jurisprudência por meio dos sites do Tribunais, via sistema "push".

14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas?  Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?

R: Para a fase oral indico o AEJUR, de Brasília/DF.

15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?

R: Para a fase objetiva, resolução de questões e leitura constante de lei seca; Para a discursiva e sentenças, acompanhamento da jurisprudência e treino da escrita com base em questões formuladas em provas anteriores; Para a fase oral, treino exaustivo da oratória e da postura, entendendo relevante o treinamento mediante a realização de simulados.

16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?

R: Não.

17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?

R: Adotaria o posicionamento dos Tribunais Superiores, destacando a existência de entendimento diverso no Tribunal responsável pela elaboração das sentenças; Acredito que seja uma boa forma de garantir eventual recurso administrativo em caso de não aceitação da tese pelo Tribunal responsável pela elaboração das sentenças.

                                                         BIBLIOGRAFIA

Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo:

R: Sempre busquei estudar por mais de uma doutrina, tentando entender a matéria e, com base na divergência de entendimentos, me posicionar pelo entendimento que me pareça mais correto. Ademais, acredito que cada pessoa deve buscar a forma de estudar que lhe seja mais propício, tanto que eu, por exemplo, não me adequei aos "esquematizados". Por isso, prefiro não fazer indicações.

Para quem se prepara para concursos da Magistratura, indico o livro "CONCURSO PARA A MAGISTRATURA: GUIA PRÁTICO", de autoria de Luiz Otávio Rezende, Editora JusPodivm.