Histórias de sucesso #119: BRUNO GONÇALVES MAURO TERRA - Aprovado no concurso de Juiz Substituto do TJSP
01 - Concurso(s) para magistratura qual(is) foi aprovado:
R: Tribunal de Justiça de São Paulo (Concurso nº 188, resultado em dezembro de 2019)
02 - Outros concursos em que foi aprovado:
R: Oficial da Defensoria Pública de São Paulo (2010), Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo (2012) e Procurador do Município de Praia Grande/SP (2018)
03 - Período de estudos até a primeira aprovação em concursos de magistratura:
R: quase 6 anos (comecei os estudos assim que terminei a Faculdade, em janeiro de 2014, e fui aprovado em dezembro de 2019).
04 - Trabalhou durante os estudos? Cargo?
R: Sim, durante todo o tempo da preparação. Ao longo de 2014 até meados de 2015 fui Escrevente no TJ/SP; de junho de 2015 até hoje sou Assistente Judiciário também no TJ/SP (cargo comissionado de assessoria de Juiz de 1º Grau).
05 - Tempo médio de estudos diário (horas líquidas):
R: Minha média histórica deve ter ficado em torno de 3h30m a 4h por dia. No começo eu estudava menos horas, porque trabalhava longe de casa (gastava quase 5h por dia de deslocamento), e também porque não tinha acostumado com a rotina de estudos. Estudar é igual fazer atividade física: você vai se condicionando com o tempo. Ao longo dos anos a carga diária foi aumentando, principalmente depois de algum tempo como Assistente de Juiz, quando passei a ter mais flexibilidade nos horários de trabalho. Nos últimos anos do estudo eu frequentei salas de estudo, o que melhorou muito meu rendimento (a hora estudada na sala de estudos valia muito mais do que a hora em casa).
Aproveito o tema para deixar um conselho aos colegas que almejam a aprovação: não se desanimem caso não possam dedicar tantas horas de estudo por dia. Acredito que o DIRECIONAMENTO dos estudos vale muito mais do que a carga horária. De nada adianta estudar 7 horas por dia se o método estiver errado. Eu sempre brinco com a seguinte analogia: se dois carros saem do ponto A em direção ao ponto B, seguindo o mesmo trajeto, um a 40km/h e outro a 80km/h, os dois vão chegar no destino do mesmo jeito, não vão? A única diferença é que o carro mais lento levará o dobro do tempo... Por isso, se a Magistratura (ou outro concurso) é o seu objetivo, não desista. Estude como puder, onde puder e quanto tempo puder, que o resultado virá.
06 - Quantas matérias diferentes lia por dia? E em uma semana?
R: No começo lia duas por dia, e doze por semana. Ao longo do tempo fui mudando conforme o estudo foi evoluindo (passei para uma matéria por dia, e depois para uma matéria ao longo de vários dias, até terminar um ponto específico).
Nos três primeiros anos de estudo eu fiz cursinho; assistia às aulas e fazia as anotações. Não tinha uma rotina de revisão, e nem o hábito de ler lei seca e jurisprudência. Foram os anos em que menos evoluí, porque o método estava errado.
Em janeiro de 2017 (início do 4º ano) eu mudei o método radicalmente. Comprei um manual para cada matéria, e passei a estudar por livros, fazendo resumos de cada capítulo. Foi nesse momento que comecei a sentir a necessidade de adaptar a rotina de estudos, estudando uma matéria por dia (num primeiro momento), e depois estudando a mesma matéria por vários dias, até acabar o tópico (até acabar tudo, ou seja, leitura do capítulo no livro, confecção do resumo, leitura da lei seca e das súmulas correspondentes). Eu percebi que interromper o estudo da matéria sem ter terminado o capítulo era prejudicial, porque a retomada depois era mais lenta (é mais difícil pegar o fio da meada tendo parado no meio).
07 - Estudava sábados/domingos/feriados?
R: sábados e feriados sim (com muito, muito, mas muito custo, e várias falhas de disciplina). Domingos não (exceto nas retas finais de provas, uma ou duas semanas antes). Quando eu estudava em casa era muito penoso o estudo de sábados e feriados; na sala de estudo a tarefa ficou um pouco mais fácil.
08 - Utiliza grupos de facebook/whatsapp para estudar? Acredita que valha a pena?
R: participei de alguns poucos grupos de whatsapp voltados para Magistratura. Para mim eles serviram mais para sanar dúvidas pontuais, e também como fonte de atualização (novas leis, súmulas, etc – essa era a maior serventia para mim). Penso que o estudo em si é uma atividade solitária. Ninguém “estuda” efetivamente em grupo, no meu modo de ver; o grupo pode ajudar em pontos específicos, tirando dúvidas, por exemplo, mas o estudo em si é solitário.
09 - Fazia resumos/cadernos ou utilizava algum feito por outras pessoas?
R: Fiz cadernos nos três primeiros anos, transcrevendo as aulas do cursinho, mas acabei não usando muito (usei para algumas matérias, e para consultas pontuais).
Quando passei a estudar por livros fazia resumos. Os resumos foram fundamentais para mim. O simples processo de colocar no papel o conteúdo lido já obriga o nosso cérebro a fazer todas as conexões lógicas necessárias para a compreensão daquele tema, o que ajuda muito na memorização.
Além disso, os resumos eram minha fonte rápida de revisão. Com eles eu conseguia rever temas longos em um tempo curto, o que é muito importante. No fim das contas, a grande dificuldade da aprovação em concursos grandes não está na complexidade dos temas, mas sim na extensão do conteúdo. Grande parte dos temas não são de difícil compreensão (claro que tem as exceções; teoria geral do crime foi um pesadelo pra mim). O problema é que a quantidade de matérias é gigantesca. Aí que entra a importância do resumo, que diminui muito o volume de conteúdo, tornando possíveis as revisões sucessivas.
10 - Fazia revisões do estudo nos moldes propostos por coachings (24h, 48h, 7 dias etc)? Com qual frequência?
R: Nunca fiz. Penso que essas revisões parecem boas no papel, mas na prática fica praticamente impossível cumprir esse cronograma. Pensemos no modelo de revisão de 24h, 48h, 7d, 30d, 60d e 90d, por exemplo. No dia de nº 90 do estudo o sujeito vai ter 6 revisões para fazer (matéria do dia anterior, de dois dias atrás, da semana e do mês passados, de 60 e de 90 dias). Se essa pessoa estuda 2 matérias por dia, serão 12 tópicos para rever! Supondo que ela consiga gastar 20 minutos com cada revisão (o que é bastante desafiador, diga-se de passagem, sobretudo nas primeiras vezes), serão 2h gastas só com revisão! 2h é o tempo total que muita gente tem disponível para o estudo num dia (pessoas que trabalham, têm filhos, etc...). Acho inviável.
Eu fazia as revisões sempre nas vésperas de provas. A partir de 2017 (que foi quando mudei o método de estudos) eu passei a fazer de 3 a 4 concursos por ano, em média (a maioria de Magistratura). Então, sempre antes de uma prova de 1ª fase eu interrompia o meu estudo ordinário (a evolução normal do estudo, lendo doutrina, fazendo resumo, etc) e revia tudo o que eu já tinha estudado até então. Lia os resumos, lia a lei seca (que neste ponto já estava grifada e destacada) e lia as súmulas correspondentes no Livro do Dizer o Direito (obrigado, Márcio!). Na primeira vez que fiz a revisão levei uma semana apenas, porque eu tinha evoluído pouco ainda. A revisão seguinte levou mais tempo, e assim sucessivamente. Nas últimas vezes que revisei (com o edital quase todo coberto) levei entre 1 mês e meio e 2 meses.
Como eu fazia de 3 a 4 provas no ano, eu fazia essas revisões a cada 3 ou 4 meses, mais ou menos, o que para mim foi suficiente para fixar bem a matéria (lembrando que os resumos foram feitos por mim, o que ajudou muito na memorização; se eu estivesse lendo um material escrito por outra pessoa, estimo que a memorização seria mais custosa).
E usei esse mesmo modelo de revisão antes das segundas fases e do oral.
11 - Com qual frequência fazia exercícios para prova objetiva?
R: Durante o “estudo ordinário” (leitura da doutrina, resumo, etc) eu fazia exercícios da matéria estudada depois de concluir o estudo.
Depois eu fazia questões nas revisões. Aqui eu usava uma dica do Professor Leonardo Garcia, que ele chama de “questões primeiro”. Eu fazia as questões depois de ter lido o meu resumo, mas antes de reler a lei seca e as súmulas daquele tema. A ideia desse método é que fazendo as questões primeiro você vai conseguir identificar quais são os pontos mais importantes daquele tema, e que sempre se repetem; quais são as pegadinhas, quais os prazos trocados, etc, sobre aquele tema. A tendência é que você erre essas questões, e não tem problema. Porque em seguida você lerá a lei seca (e também as súmulas) já com a atenção voltada para aquilo que é mais importante. Então, um artigo que antes passaria despercebido, um prazo perdido no meio do inciso, uma exceção no final do parágrafo, tudo isso vai “gritar” nos seus olhos, porque você acabou de responder a questão que cobrava justamente aquilo. Funcionou bem para mim; eu fazia, em média, umas 10 questões para cada tópico nesse esquema.
12 - Com qual frequência lia “lei seca”?
R: Eu fazia uma primeira leitura da lei seca no “estudo ordinário”, depois de ter lido o tópico na doutrina e de ter feito meu resumo. Essa primeira leitura era mais lenta, atenta, grifando, colorindo, anotando.
Depois eu lia de novo em cada revisão.
Leis menores, como o ECA, CTN e CDC, eu lia inteira nas vésperas das provas.
13 - Com qual frequência lia jurisprudência? Lia diretamente dos sites dos Tribunais Superiores ou através de outros sites (como dizer o direito ou EBEJI)?
R: Penso que a aprovação chega quando o candidato domina razoavelmente bem as três fontes do Direito: Doutrina, Lei Seca e Jurisprudência. A Jurisprudência foi o fundamento que eu mais demorei (e sofri) para dominar.
O que fez toda a diferença neste ponto foram os livros do Márcio, do Dizer o Direito, em especial o Livro de Súmulas e o Vade Mecum de Jurisprudência. O Livro de Súmulas é, para mim, o melhor investimento que um concurseiro fará na sua vida de estudos. Nada trará um custo benefício tão bom quanto ele.
Eu fazia assim: lia o tópico na doutrina, fazia o resumo, lia a lei seca e depois lia as súmulas correspondentes no Livro do Dizer. O próximo passo seria introduzir o Vade de Jurisprudência, mas acabou não dando tempo. Então, meu contato com jurisprudência era através do Livro de Súmulas, do próprio livro de doutrina (que já traz bastante coisa), e do site do Dizer o Direito (fazia pesquisas pontuais lá, sempre que precisava entender algum julgado).
Nunca consegui ler os Informativos, nem mesmo os do Dizer o Direito. O volume é muito grande, e nas poucas vezes que tentei senti que não estava absorvendo quase nada daquilo. O grande problema, pra mim, era a falta de contexto. Se eu ainda não tinha estudado aquele tema na doutrina, e se não tinha lido a lei seca, era muito difícil entender do que o julgado estava falando (por mais didáticas e esclarecedoras que fossem as explicações do Márcio). Por isso que acabei me dando melhor com o estudo da jurisprudência de uma forma mais contextualizada, logo depois da leitura da doutrina e da lei. E para isso não há nada melhor que os livros do Dizer o Direito (ou o Buscador, que faz o mesmo papel, mas na versão digital, pra quem prefere).
14 - Indicaria algum curso online com foco em magistratura/carreiras jurídicas? Indicaria algum curso de oratória para a fase oral?
R: Meus 3 primeiros anos de estudo foram fazendo cursinho, como já disse. Fiz todos os Módulos do “Carreiras Jurídicas” do Renato Saraiva (CERS). O curso foi muito bom, os professores eram excelentes na época (já não sei como está hoje). O curso serviu pra me mostrar como a minha graduação tinha sido deficiente (por responsabilidade só minha), e o quanto eu teria que estudar para chegar onde eu queria.
Eu enxergo esses cursos como um grande resumão de cada disciplina. Há muitos professores bons, com boa didática, que vão tentar comprimir em uma (ou algumas) aula de 2h o conteúdo dos principais Manuais. Funciona? Creio que sim, se você construir um caderno, complementar com a lei seca e com a jurisprudência, e depois revisar tudo isso de forma sucessiva. Há muitos relatos de colegas que estudaram assim.
Eu particularmente resolvi mudar para os livros, porque fiquei com receio de que os cadernos não fossem completos o suficiente. Não que os Manuais tenham tudo (impossível que tenham), mas penso que há menos chances de ser surpreendido em provas estudando por livros do que estudando pelo cursinho. Em contrapartida, o estudo pelo livro demora mais... Cada opção tem seu pró e seu contra. Cabe a cada um a escolha.
Para a 2ª Fase fiz o curso de humanística do Mege (com o Professor Rosângelo) e o curso de sentenças do CPIuris. Recomendo ambos.
Para o Oral eu me inscrevi no curso do professor Marcelo Lage. Contudo, como deixei para em cima da hora, comprei a última turma dele, que era no último final de semana de setembro (o Oral estava previsto para começar em 01 de outubro, indo até meados de dezembro de 2019). Eis que na última semana de setembro ocorreu o sorteio das datas do Oral (quais candidatos serão arguidos em cada dia), e eu fui sorteado logo no primeiro dia, 01/10/2019. Aí acabei não indo ao curso, porque a viagem para BH seria desgastante, e meu retorno seria muito próximo da prova.
Acabei não fazendo curso para o Oral. Mas treinei bastante com outros colegas que também estavam no concurso (presencialmente e via Skype), e também com amigos de um grupo de estudos do qual fiz parte. Os treinos para o Oral são absolutamente fundamentais.
15 - Indica algum método diferenciado de estudos para alguma das fases (objetiva/discursiva/sentenças/oral)?
R: Desde o início me preocupei em fazer um estudo completo, que me preparasse para todas as fases do concurso. O intervalo entre a 1ª e a 2ª fase, e entre esta e o Oral, geralmente é muito curto, e não dá tempo de “aprender” a doutrina caso você tenha focado só na lei seca e na jurisprudência.
Aquilo que eu chamo de “estudo ordinário” – leitura da doutrina, confecção do resumo, súmulas e júris – me preparava para todas as fases. Antes das 1ªs fases eu fazia a revisão de tudo que já tinha estudado, e procurava focar mais na lei seca e nas súmulas (que são o que mais cai nessa etapa). Eu procurava, por exemplo, ler leis de temas que eu ainda não havia estudado, para aumentar as chances de pontuar (por isso lia o ECA todo, o CDC todo, o CTN todo, etc). Também fiz isso com as Súmulas: li o livro todo do Márcio mesmo antes de avançar sobre os temas no estudo ordinário.
Para a segunda fase mudei bem o estudo. Como a consulta ao Vade Mecum é permitida, penso que a lei seca pode ser deixada mais de lado aqui (até mesmo porque quem chegou numa segunda fase já conhece a lei seca o suficiente para conseguir se situar no Vade na hora da prova). Então o foco é na doutrina e na jurisprudência, além de humanística (fiz o curso do Mege, com o Rosângelo, que recomendo) e da parte prática para as sentenças (fiz o curso do CPIuris, que também recomendo).
Para o Oral também foquei mais na doutrina e na jurisprudência, revendo a lei seca principalmente nas matérias em que o Examinador tinha uma predileção mais legalista. Aqui o estudo da Banca ajuda muito. Nas 24 horas antes da prova, já com o Ponto sorteado, consegui rever praticamente tudo o que eu tinha sobre aqueles temas (resumos, leis e súmulas).
16 - Estudava a banca/examinadores responsável pela elaboração das provas da segunda fase em diante?
R: Sim. Aproveitei os estudos de Banca feitos pelos cursinhos que contratei, e também os feitos por outros colegas que me auxiliaram. Esse estudo é bem importante para direcionar os estudos a partir da segunda fase. É relativamente comum que as questões da segunda fase, por exemplo, sejam de temas preferidos pelo Examinador.
17 - Se o tribunal é responsável pela elaboração das sentenças e tem um posicionamento diverso do pacificado nos Tribunais Superiores, adotaria qual posicionamento?
R: Adotaria o do Tribunal, mas fazendo menção ao dos Tribunais Superiores, para mostrar o conhecimento. Se o Examinador tivesse entendimento específico, adotaria o dele.
Recado para aqueles que ainda estão em busca da aprovação:
R: As coisas que mais valem a pena na vida são as que mais dão trabalho. Com concurso público não é diferente, especialmente para Carreiras Jurídicas como a Magistratura. Então, se este é o seu objetivo, comece a caminhada o quanto antes, ciente de que ela será árdua e, na maior parte do tempo, solitária. Recarregue as energias com aquelas pessoas que estão verdadeiramente ao seu lado, os amigos mais próximos e a família (eu não teria chegado até aqui sem eles, especialmente sem minha esposa Renata).
Procure ter constância e disciplina, focando sempre no longo prazo. A preparação para Concursos de ponta é uma maratona, e não os 100 metros rasos.
Você vai errar no método antes de acertar; vai reprovar muito antes de ser aprovado. O dia a dia do estudo é penoso, muitas vezes maçante. Tenha consciência disso, e saiba que aqui está o seu maior desafio: continuar em frente quando o corpo quer parar; seguir adiante quando a mente já não quer mais prosseguir. A aprovação é feita dessas pequenas vitórias diárias, repetidas várias e várias vezes.
Aprenda a descansar. Tire ao menos um dia de folga na semana, para recarregar as baterias ao lado de quem você ama. Aprenda a descansar, para não pensar que a única opção é desistir.
E continue em frente. Siga no seu tempo, e não no tempo dos outros. O relógio da vida é diferente para cada um de nós. O meu marcava 5 anos, 11 meses e 16 dias de estudo no dia em que fui aprovado. Poderiam ter sido 3 anos; poderiam ter sido 10 anos. Não importa. O que importa é continuar em frente.
Boa sorte, sucesso, e fiquem com Deus!
BIBLIOGRAFIA
Quais livros/autores ou cursos/cadernos indicaria para os estudos nas matérias abaixo (se possível, especificar o professor de cada matéria nos cadernos/cursos):
Direito Administrativo – Matheus Carvalho (Manual)
Direito Ambiental – Frederico Amado (usei o caderno que fiz no CERS, mas usaria a obra resumida dele se não tivesse o caderno)
Direito Civil – Flávio Tartuce (Manual)
Direito Constitucional – Marcelo Novelino (Manual)
Direito do Consumidor – Leonardo Garcia (usei o caderno que fiz no CERS, mas usaria a obra dele se não tivesse o caderno)
Direito Eleitoral – Jaime Barreiros Neto (Sinopse)
Direito Empresarial – André Santa Cruz Ramos (Manual)
Direito da Criança e do Adolescente – Guilherme Freire Barros (Sinopse)
Direito Penal – Parte Geral – Cleber Masson (Manual)
Direito Penal – Parte Especial do Código Penal – Cleber Masson (Código Penal Comentado)
Direito Penal – Legislação extravagante - Aulas do CERS (Renato Brasileiro, Rogério Sanches e Fábio Roque)
Direito Processual Civil – Daniel Amorim (Manual)
Direito Processual Penal – Renato Brasileiro (comecei seguindo pelo Manual, mas acabei trocando pelo caderno, também dele, do CERS – estava demorando demais para avançar pelo livro, que é muito extenso, embora bem completo e profundo).
Direito Tributário – Ricardo Alexandre (Manual)
Humanística – Curso do MEGE (Professor Rosângelo)
Sentença Cível – Curso do CPIuris (Professor Jaylton de Freitas Lopes)
Sentença Penal – Curso do CPIuris (Professor Samer Agi) para o TJ/SP; no TJ/SC (fiz segunda fase lá, e reprovei na sentença penal) comprei o livro do Ricardo Schmitt.
Os cursos para sentença são muito importantes não apenas pela parte teórica, mas principalmente pelas rodadas práticas.
Qualquer livro/curso que indique para o concurso que não se encaixa nas matérias acima (ex: livro de discursiva da juspodivm que tem várias matérias, vade-mécum de jurisprudência etc) -
Os livros do Márcio André Cavalcante, do Dizer o Direito, especialmente os de Súmulas e o Vade Mecum de Jurisprudência.
Também usei nos últimos 3 anos da preparação (quando passei a estudar por livros) o Edital Esquematizado do Eduardo Gonçalves, que direcionou meu foco para os temas mais relevantes de cada matéria. Recomendo muito o Edital e os Livros do Márcio.